Sobrados na rua ou em condomínios de médio porte têm mercado aquecido na Zona Leste de São Paulo.
Enquanto as regiões mais centrais e valorizadas de São Paulo veem surgir alguns poucos e, em geral, sofisticados condomínios horizontais, é na Zona Leste que o desejo de morar em casa ganha forma.
Uma leva de novos sobrados de rua ou em condomínios de médio porte, com foco em famílias pequenas, sustenta a oferta por lá.
De Janeiro de 2010 a Agosto deste ano, mas de 3.000 empreendimentos residenciais horizontais foram lançados nessa região, segundo a Geoimovel Inteligência de Mercado. O volume corresponde a 58% de todos os horizontais novos da cidade.
“Os residenciais horizontais de até R$ 400 mil tiveram um bom giro nesse período e 14% estão em estoque.”, diz Celso Amaral, diretor corporativo da Geoimovel e da Amaral d´Avila Engenharia de Avaliações.
O executivo Paulo Lima mora com a mulher e dois cães de estimação há sete meses em um sobrado na Vila Matilde (Zona Leste). O espaço foi decisivo, segundo ele.
“Decidi mudar de um apartamento, também próprio, para uma casa no mesmo bairro, devido à melhor distribuição da planta e à maior ventilação nos dormitórios.”.
A sensação de liberdade e maior espaço é um dos principais anseios de quem busca um sobrado. Mas ela nem sempre se materializa.
Nos sobrados com frente para a rua, a independência é maior. Nos geminados, no entanto, a convivência com os vizinhos é próxima e pode virar um incômodo.
No último domingo, dia 02 de Novembro de 2014, a Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações, através do seu diretor corporativo, Celso Amaral, concedeu algumas informações e dados imobiliários da Geoimovel (maior provedor de pesquisas imobiliárias do Brasil e empresa pertencente ao grupo Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações), de matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo no Caderno Imóveis 1.
Essa matéria continha o seguinte título: “Sobrado em Perspectiva.”.