Em matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, a Geoimovel (maior provedor de pesquisa imobiliária do Brasil e empresa pertencente a Amaral d´Avila Engenharia de Avaliações) concedeu informações a respeito da cidade de Osasco, para a realização de especial imobiliário.
A reportagem possuía o seguinte título: “Com prédios de luxo e casarões, Adalgisa é o ‘Morumbi’ regional.”.
Ao se aproximar do bairro de Adalgisa, a sensação é de ser teletransportado de Osasco para o Morumbi, bairro nobre da Zona Sul de São Paulo: as pequenas casas e sobrados comerciais que marcam a paisagem local dão lugar a casarões rodeados por árvores e guaritas de segurança.
“É o único lugar realmente residencial em Osasco.”, diz o empresário Antônio Pedro Stefanuto, 62, que mora há quase 40 anos no lugar. “Tem uma boa infraestrutura, opções de transporte coletivo e áreas de lazer.”, completa.
Não à toa, é lá que está um dos poucos prédios de alto padrão de Osasco ainda com apartamentos à venda, segundo a consultoria imobiliária Geoimovel– o Duquesa de São Francisco, da Gafisa.
Lá, uma unidade de 194 m2 e quatro suítes custa a partir de R$ 1,39 milhão. Nas áreas comuns, há uma quadra de tênis; um salão para praticar squash e duas piscinas. Para completar, o prédio fica próximo a um campo de golfe, garantindo uma vista privilegiada a parte dos moradores.
ELITE EXECUTIVA:
Do outro lado do campo de golfe, está a Vila Yara, outro reduto de moradores de classe média alta em Osasco.
Olhando pela janela de um apartamento ainda em obras do edifício Valência Max, da Concel Construções, é possível ver, à esquerda, a paisagem verde de Adalgisa e, à direita, o centro executivo da Cidade de Deus.
“A maioria dos compradores são executivos que querem morar perto do trabalho.”, afirma Marcel Malagueta, sócio-diretor da Concel Construções.
Na Vila Yara, os preços são mais baixos do que em Adalgisa. O Valência Max, por exemplo, é de perfil médio: um apartamento de 84 m2 e três quartos custa R$ 575 mil.
O bairro, antes apenas residencial, mudou muito nos últimos dez anos por causa de uma lei de zoneamento que permitiu a vida de comércio para a região, hoje tomada por lojas, mercados e restaurantes.