Zonas nobres de Guarulhos têm áreas verdes e comércio ‘gourmet’

Em matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo – Especial Morar 2.016, a Geoimovel (maior provedor de pesquisa imobiliária do Brasil e empresa pertencente a Amaral d´Avila Engenharia de Avaliações) concedeu informações a respeito da região de Guarulhos, para a realização de especial imobiliário.

A reportagem possuía o seguinte título: Zonas nobres de Guarulhos têm áreas verdes e comércio ‘gourmet’.”.

Com avenidas largas e arborizadas e comércios do tipo “gourmet”, os bairros Centro e Picanço se tornaram os endereços mais caros de Guarulhos, na Grande São Paulo.

No Centro, o metro quadrado custa, em média, R$ 7.660; em Picanço, R$ 7.380, segundo a consultoria imobiliária Geoimovel. É quase o mesmo que o de um apartamento novo na Vila Andrade (R$ 7.580), bairro na região do Morumbi, Zona Sul de São Paulo.

É no Centro que fica o Bosque Maia, o Ibirapuera dos guarulhenses. Com cerca de 170 mil metros quadrados; quadras poliesportivas e lago artificial, o parque é um chamariz para novos empreendimentos.

Já em Picanço, o que atrai é o Parque Shopping Maia, aberto em Abril de 2015. O centro comercial tem grifes como Calvin Klein; Le Lis Blanc e Tommy Hilfiger.

Esses locais se reciclaram e viraram minas de ouro para investidores. Os acessos, as áreas verdes e a disponibilidade de terrenos mais baratos e propícios para a construção acabaram por atrair de vez a atenção para esses bairros.”, explica Celso Amaral, diretor da Geoimovel.

Na opinião de Maurício Salles, diretor de incorporação da PDG, o que mais valoriza as regiões é a proximidade com áreas de lazer.

A construtora é responsável pelo empreendimento Parque Residence, que tem uma passarela que dá acesso direto ao shopping. O prédio tem imóveis de 58 a 88 m2 por a partir de R$ 279 mil.

O empreendimento mais caro da cidade, no momento, é o Cidade Maia Residencial, da Eztec, com unidades entre 38 e 154 m2 e preços que vão de R$ 386 mil a R$ 1 milhão.

Com previsão de entrega para Março, Agosto e Dezembro de 2017, os prédios terão serviços no estilo “pay-per-use”. Sem sair de casa, os moradores podem pagar uma taxa extra e ter acesso a massagens; lavanderias e limpeza diária dos apartamentos.

De acordo com a incorporadora, um dos motivos que contribuíram para a valorização da região foi o lançamento de empreendimentos residenciais de alto padrão a preços mais competitivo que os de São Paulo.

Na capital, o bairro mais caro é a Vila Nova Conceição, perto do Parque Ibirapuera (Zona Sul), onde o metro quadrado pode ultrapassar
R$ 15 mil, de acordo com o Índice FipeZap referente ao mês de Dezembro de 2015.

ZONA RESIDENCIAL:

Quem mora na região cita a tranquilidade e qualidade de vida como principais atributos do bairro. O publicitário Fabiano Rodrigues Soares, 38, mora na Vila Augusta há seis anos. O bairro fica próximo ao Centro.

“É uma região residencial, com apenas uma rua principal de comércio. Além disso, tem o Parque Fracalanza, outra opção de lazer.”.

Para ele, o único problema é que no local não há agências bancárias. “A agência mais próxima fica no Jardim Tranquilidade. Demora 15 minutos para chegar de carro.”.

A servidora pública Karen Regina Franco de Faria Martins, 22, se mudou para o Bosque Maia há menos de um ano. “Aqui tem casas muito bonitas, é o melhor lugar da cidade.”, afirma.

O lado ruim, para ela, é a sensação de insegurança. “Embora tenha ronda policial, muitas vezes fico com receio de entrar em casa quando estou sozinha. Os eventos no Bosque Maia, que são recorrentes, também acabam incomodando em certos momentos.”, diz.

Fonte: http://especial.folha.uol.com.br/2016/morar/osasco-abcd-guarulhos/2016/03/1748890-zonas-nobres-de-guarulhos-tem-areas-verdes-e-comercio-gourmet.shtml