Em recente matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, a Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações, através do seu diretor corporativo, Celso Amaral, forneceu informações da Geoimovel (maior provedor de pesquisas imobiliárias do Brasil e empresa pertencente ao grupo Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações), para especial imobiliário.
A reportagem possuía o seguinte título: “Morar em família fica mais caro na Zona Sul; preço do m2 supera R$ 17 mil.”.
Comprar um apartamento que comporte toda a família na Zona Sul de São Paulo ficou (muito) mais caro no último ano. O preço médio do m2 de imóveis de quatro dormitórios subiu de R$ 9.668 para R$ 17.071 entre 2.015 e 2.016, um aumento de 76,57%, segundo levantamento da consultoria imobiliária Geoimovel.
Imóveis de três dormitórios na mesma área, em comparação, tiveram alta de 16% no mesmo período.
A valorização foi resultado, entre outros fatores, do número menor de lançamento desse tipo. “Em 2.015, tivemos 660 unidades de quatro dormitórios lançadas em São Paulo. Até Julho deste ano, foram somente 174.”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi- SP (sindicato da habitação de São Paulo).
Apesar da redução no número de lançamento, as incorporadoras ainda enxergam no nicho dos imóveis maiores um dos melhores do mercado imobiliário atual.
“Este não foi um aumento inflacionário, e sim uma escolha bem-feita destas empresas. Os apartamentos ficaram qualitativamente melhores; mais sofisticados; com bons acabamentos e não destinado a uma classe social que paga pela diferença.”, diz o engenheiro Celso Amaral, 56, diretor corporativo da Amaral d´Avila Engenharia de Avaliações e da Geoimovel.
Segundo Amaral, as incorporadoras “lançam pouco mas procuram acertar.”. E acertar, neste caso, é construir empreendimentos que ofereçam desde ótima localização a muitos serviços.
Uma das apostas da Incorporadora Conartes nesse nicho é o Voir Parc Aclimação, na Vila Mariana, com apartamentos de 215 m2 a até 390 m2, vendidos a cerca de R$ 12 mil por m2.
As unidades têm quadro dormitórios, lazer completo e diferenciais como sistema de reuso de águas; aquecimento solar e piso de mármore nos apartamentos. A entrega é prevista para 2.018.
Rodnei de Andrade Faria, gestor de engenharia da Conartes diz que a tendência é que essa valorização continue nos próximos anos, já que é uma forma das incorporadoras conseguirem maior margem de lucro em terrenos cada vez menores.
Já a Brookfield investe no Praça Gaivota, em Moema, um dos bairros mais nobres da Zona Sul, beneficiado pela proximidade com o Parque Ibirapuera.
Com opções de apartamentos térreos (292 m2, a R$ 18.800 o m2) e dúplex (320 m2 a R$ 17.589 m2) o empreendimento fica próximo às Avenidas Ibirapuera e Santo Amaro.
