Perdizes, Sumaré, Pinheiros e Vila Madalena podem ser considerados, hoje, o filé da Zona Oeste.
Apesar de já considerados e valorizados, eles devem se manter no foco de interesse de compradores de imóveis e incorporadores.
“A Zona Oeste toda tem bastante liquidez. Mas em bairros como Perdizes e Sumaré, o que se faz, vende. Há muita demanda.”, diz Maurício Salles, diretor de incorporação da PDG em São Paulo.
Entre os fatores da preferência, estão a maior qualidade de vida e a atmosfera cultural e gastronômica, aliada a um fácil acesso- com estações de metrô e perto das Marginais Tietê e Pinheiros. A região também concentra muitas empresas, permitindo morar perto do trabalho.
“O eixo Pinheiros- Vila Madalena tem opções interessantes de estúdios e apartamentos menores, e o novo Plano Diretor deve estimular ainda mais esse tipo de produto lá”, diz Fernando Dallalana Ribeiro, da construtora MDL Realty.
O entorno do Largo da Batata, em Pinheiros é outro ponto em potencial para esse tipo de empreendimento. A região foi revitalizada e recebeu a estação Faria Lima da linha amarela do metrô.
Pinheiros é o bairro com o maior estoque entre os quatro bairros objeto de desejo e o segundo mais estocado da Zona Oeste, com 263 unidades, atrás da Lapa (384 unidades).
“É uma região estratégica para quem quer morar perto do trabalho e ter mobilidade.”, diz João Henrique, diretor de atendimento da Lopes Imobiliária.
No último mês de Setembro, a Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações, através do seu diretor corporativo, Celso Amaral, concedeu algumas informações e dados imobiliários da Geoimovel (maior provedor de pesquisas imobiliárias do Brasil e empresa pertencente ao grupo Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações), de matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, em um especial sobre Oportunidades Imobiliárias, no Caderno Mercado.
Essa matéria continha o seguinte título: “No filé da região ‘o que faz, vende’, diz incorporador”.