financiamento de imóvel usado

Amaral d’Avila na Folha – Consumidor recorre a imóvel usado e financiamento cresce em 2017

Na última semana de janeiro, o diretor corporativo da Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações, Celso Amaral, concedeu uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, para falar sobre o crescimento do financiamento de imóvel usado pelos consumidores paulistanos em 2017.

Segundo a matéria, os estoques elevados das construtoras, que continuam segurando lançamentos, foram responsáveis por dar novo fôlego às compras de imóvel usado na capital, alavancando também o financiamento das mesmas.

Crédito para aquisição de imóvel usado

Com isso, o crédito com recursos da poupança para aquisição de imóveis usados reverteu a queda de 41% sofrida em 2.016, subindo 13,2% no ano passado. Os dados são da Abecip (Associação das Entidades de Crédito Imobiliário).

Já para a aquisição de unidades novas, o crédito apresentou um recuo de 17%, ainda assim, uma desaceleração ante a queda de 30% em 2.016. Para Gilberto Duarte de Abreu Filho, presidente da Abecip, “o mercado de usados mostra se há disposição para a compra. O aumento na demanda, na nossa visão, indica que o mercado está voltando a se aquecer”.

Queda de preços de imóvel usado

Para Celso Amaral, diretor corporativo da Amaral d’Avila Engenharia de Avaliações, “houve excesso de oferta, e as construtoras seguraram lançamentos. Com preços caindo primeiro nos usados, que têm maior flexibilidade para negociação, muitas pessoas recorreram a eles”.

Segundo Renato Lomonaco, gerente de projetos da Abrainc (Associação das incorporadoras), é natural que “falte um pouquinh” de unidades novas, “mas os estoques estão diminuindo e, aos poucos, as construtoras vão voltando a lançar”.

Mercado imobiliário em 2018

Aqui no blog, já falamos sobre as oportunidades de negócio para o setor imobiliário em 2018, bem como para o segmento de avaliações de imóveis urbanos. Portanto, se as previsões de recuperação da economia brasileira se mostrarem corretas e permanentes, é muito provável que o emprego e confiança retornem gradativamente, assim como, as linhas de crédito, e por consequência, induzindo um crescimento sustentável do mercado imobiliário.

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